Alguém sabe qual a "nacionalidade" desta Santa????
Uma Amiga minha encontrou-a escondida e abandonada... Os proprietário achavam-na "muito feia"!
Já nem Santa se pode ser gorda!!!!!!
Ela gostou dela e comprou-a (e fez muito bem).
Mas anda curiosa com a origem, achamos que é da América Central/Sul, embora eu tenha umas peças feitas por um amigo Bulgaro que são no gênero...
Aceitam-se sugestões!!!!!!

Luar
Ps: Já agora se virem esta toalha por ai digam pois ela sumiu-se ainda tem mais um jovem para casar.

A toalha do altar dos noivos
lá por ser do altar, não tinha asas
Mas voou
o que foi triste e feio...
" É verdade! Não consigo esquecer o "vôo" da toalha d'altar, no dia 13.Maio.2006.
Fez agora um ano! No final do casamento, quando poucos ainda restavam na festa e o catering levantou arraial, algo estranho aconteceu
Desapareceu a toalha de altar da mesa de alvenaria do alpendre, que datava do casamento de antepassados directos, realizado nos Açores em mil oitocentos e tal.
E ninguém se acusou...
Por lá passaram pessoas de família, amigos chegados e o catering da
Casa de Pompeia-Organização de Eventos Lda que recolheu os "restos" da festa e embalou a trouxa!
Tenho pena. Era uma peça de museu, toda em linho do mais fino e totalmente bordada na borda, com monograma de duas grandes iniciais, um E e L, tal como os almofadões em que antigamente se sentavam e que, felizmente, não estavam por perto. Vinha galgando gerações da minha família, assistindo a casamentos e a baptizados. Restam-me as duas fronhas dos almofadões da igreja. Têm o mesmo bordado."
Dão-se alvíssaras!
Algumas sei (por livros) serem verdades outras estou a ler pela 1ª vez.

Quando se visita o Palácio de Versailles, em Paris, observa-se que o sumptuoso palácio não tem casas de banho.
Na Idade Média, não existiam dentífricos ou escovas de dentes, perfumes desodorizantes, muitos menos papel higiénico. As excrecências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio.
Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para 1500 pessoas, sem a mínima higiene.
Vemos, nos filmes de hoje, as pessoas sendo abanadas. A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias (que propositalmente eram feitas para conter o odor das partes íntimas, já que não havia higiene).
Os perfumes com muito almíscar eram usados para disfarsar o mau cheiro (esta acrestento eu)!
Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e a quase inexistência de água canalizada. O mau cheiro era dissipado pelo abanador. Só os nobres tinham empregados para os abanar, para dissipar o mau cheiro que o corpo e boca exalavam, além de também espantar os insectos.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de Junho (para eles o início do verão). A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em Maio; assim, em Junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Entretanto, como alguns odores já começavam a incomodar as noivas carregavam buquets de flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Daí termos Maio como o "mês das noivas" e a origem do "bouquet de noiva" explicada.
O telhado das casas não tinha fôrro e as vigas de madeira que os sustentavam era o melhor lugar para os animais - cães, gatos, ratos e besouros se aquecerem. Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a saltarem para o chão. Assim a expressão "está chovendo a potes" tem seu equivalente em inglês "it's raining cats and dogs" (chovem gatos e cães).
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse envenenada (lembremo-nos de que os hábitos higiénicos da época eram péssimos). Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, venenosos.
Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou whisky. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia, induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho).
Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto e, assim recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era, então, colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não.
Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão. Em Inglaterra, alguns anos após um cadáver ser enterrado, os caixões eram abertos, os ossos retirados e postos em ossários e o túmulo utilizado para outro cadáver.
Às vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Surgiu, assim, a idéia de, ao se fechar o caixão, amarrar uma tira no pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino.
Após o enterro, alguém ficava de plantão* ao lado do túmulo, durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar. E ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo sino", expressão usada por nós até os dias de hoje.
*"Graveyard Shift" , mais conhecido agora por turno da noite...

Não sei porquê mas acho que me aldrabaram no laboratório...

Eu disse para não usarem lixívia!!!!!

Agora como as avelãs, depois vou-lhe ao dedo!!!